Raul Drewnick
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Mario Quintana
Com Mario Quintana, a poesia se desempertigou e, abandonando os ambientes da presunção e da empáfia, voltou a caminhar com o leitor pela rua e a sentar-se com ele num banco de praça para desfrutarem o ar puro, o sol e o canto dos passarinhos.
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