Não abrir a loja hoje. Não abri-la nunca mais. Deixá-la definhar com suas lembranças de amor. Talvez as tenhamos superestimado. Pode-se acreditar que o destino repita histórias de Paulo e Virgínia, de Dante e Beatriz? O amor, por menos que nós queiramos, deve ser isso que penso hoje: uma coleção de equívocos e pieguices.
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