Livremo-nos dessas palavras todas com que nos temos atulhado como se fossem nosso tesouro. Elas falharam, ou falhamos nós, já não importa. É hora de dar-lhes liberdade, soltá-las ao vento. Talvez alguém precise delas e saiba utilizá-las melhor. A nós cabe arejar todos os cômodos e, depois, principiar tudo de novo. Escolhamos então palavras que realmente nos exprimam, e que sejam poucas desta vez. Nosso caminho é cada vez mais curto. Façamos a seleção com maior cuidado agora. Permitamo-nos repetir um único erro da experiência anterior: comecemos novamente pela palavra amor.
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