Hei de escrever um conto para crianças em que Mario Quintana será um vendedor ambulante em Porto Alegre. Sempre, na esquina em que ele estiver, haverá uma nuvem cor-de-rosa da qual ele, com uma espátula, retirará fiapos de algodão-doce diante de uma encantada fila de garotos e garotas. Talvez haja por perto também, sempre, um realejo tocando uma canção de Lupicínio.
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