Raul Drewnick
terça-feira, 26 de julho de 2016
Mea-culpa
Ah minha amada
nunca te dou nada
além de minha estropiada poesia
Ah minha amada
ah meu amor
juro que te daria
minha orelha embrulhada
em folhas de pessegueiro
se eu fosse pintor
ou açougueiro.
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