Raul Drewnick
terça-feira, 2 de agosto de 2016
De Mariana Ianelli sobre Mario Quintana
"Era como Mario Quintana nomeava a poesia: crônica da Eternidade, loucura lúcida, pedra no abismo, água de beber da concha da mão, pomo da árvore da sabedoria."
(Do livro
Para aqueles a quem os dias são um sopro
, edição da Ardotempo.)
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