Raul Drewnick
sábado, 13 de agosto de 2016
Na real (para Ana Farrah Baunilha)
De quando em quando, é preciso relermos Roberto Piva, para que a nossa poesia possa mostrar sua face molecona e, puxando para cima sua saia de primeira comunhão, agachar-se no mato e fazer um suspirado xixizinho.
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