Ainda, como se tivesse vinte anos a menos, acorda toda manhã e incita-se: bom, vamos tratar da vida. Toma o banho, o café, vai para a sala e senta-se na poltrona. Levanta-se ao meio-dia, para ferver um miojo, e volta a aninhar-se nos braços da amiga. Já lhe recomendaram um gato. Nunca! Dividir o conforto com um bicho?
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