O que tu sabes de mim,
Mulher que eu chamo de amada
E hei de chamar até o fim,
É o que de ti eu sei: nada.
Enquanto entre nós o amor
Assim continuar a ser.
De nada, seja o que for,
Precisaremos saber.
Que em pensar não nos cansemos
Se esta sorte merecemos
De tudo tanto gozar.
Enquanto formos amantes,
Continuemos ignorantes,
Nada queiramos mudar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário