"Visão clássica (baseada na unidade da pessoa humana): a tolice seria uma histeria: bastaria a gente se achar tolo, para o ser menos. Visão dialética: aceito pluralizar-me, deixar viver em mim cantões livres de tolice.
Frequentemente, ele se achava tolo: é que ele só tinha uma inteligência moral (isto é: nem científica, nem política, nem prática, nem filosófica, etc.)"
(De Roland Barthes por Roland Barthes, tradutor não mencionado, Editora Cultrix.)
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