Chega um tempo em que não olhamos mais para o céu. Sabemos já que as estrelas continuam ali e que brilharem ou não brilharem não depende de nossa amorosa vigília. Uma, a que guiou outrora nossa rota, nós já a temos na memória e na alma, como jamais tivemos alguém ou alguma coisa. Como jamais teremos nada.
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