Ainda hoje o sobrevivente, quando relata o que aconteceu, suspira quando fala da manhã em que ele e seus dois companheiros de pescaria viram aparecer, andando sobre o rio, a mulher que parecia feita de nuvem. Os dois foram ao encontro dela. Conseguiram dar quatro ou cinco passos, antes de afundar, seguidos por ela. Hoje, passados já mais de dez anos, ele tenta ainda lembrar a única palavra que ela disse. Acha que foi Virginia, e sempre que pensa nela sente uma aflição quase doída por não ter seguido os companheiros.
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