Raul Drewnick
domingo, 2 de outubro de 2016
Ai tão
Ai amor querido
ai amor amado
tão ido
tão vivido
tão sofrido
como aquele do Machado
tão maltratado
tão morto já
tão sepultado
e nunca esquecido
e nunca revivido
e nunca ressuscitado.
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