Se ao passar para a tela um rochedo o pintor não tiver a presunção de que o está criando, deve largar o pincel. A ideia de estar melhorando o rochedo não deve tentá-lo. Ao artista não cabe arremedar as criações de Deus. Cabe fazê-las como se estivesse começando a fazer todas num momento em que todas elas estavam ainda por ser feitas.
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