"(...) Isso tudo e as unhas brancas da professorinha cravadas na minha nuca e e me empurrando para baixo, o pau duro e a desnecessidade de aprender a falar, escrever e/ou 'acompanhar a classe'. Em 1977, portanto dois anos depois de eu ter endurecido o pau pela primeira vez, Clarice Lispector ia morrer incendiada em si mesma, esgotada e, desgraçadamente, olhando pro chão."
(De O azul do filho morto, Editora 34.)
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