Raul Drewnick
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Delicadeza
Que nossa derradeira manifestação na terra seja um suspiro no qual ninguém consiga distinguir nem queixa nem alívio, um suspiro que não encubra nem o pio de um passarinho recém-nascido nem a sílaba inicial da primeira brisa da primavera.
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