Raul Drewnick
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Covardia
Comi tanto tempo da mão do amor e nunca tive a ousadia de bicá-la. Talvez os outros tenham tido, esses que hoje sorriem para a manhã, para o sol, para o mundo. Sonho com dedos que maciamente me estrangulam.
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