Raul Drewnick
sábado, 26 de novembro de 2016
Mea-culpa
Não escrevo para viver. Talvez escreva para não morrer. Seja como for, sinto, com indescartável remorso, que no meu caso o ato da escrita traz mais benefícios a mim do que a eventuais leitores.
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