Nada de falsa modéstia. Devo ter a coragem, a honra e a honestidade de dizer o que sou: tolo, inútil, perverso, invejoso e mais um sem-número de indignidades que os outros insistem em não reconhecer em si mesmos, embora elas sejam, assim como as virtudes, indesmentíveis traços de humanidade.
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