"Aqui e ali, surgem ervas na planície,
Em cada ano morrem e renascem.
Fogos selvagens queimam-nas, não as matam,
Com o vento primaveril ei-las outra vez!
A fragrância longínqua perfuma a via antiga:
Um feixe de esmeraldas nas velhas ruínas.
É tempo outra vez de dizermos adeus
E do senhor que parte se despedem elas."
(De Uma antologia de poesia chinesa, tradução de Gil de Carvalho, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário