Há alguns dias uma voz tem soado para mim. E é tão doce, tão calma, que eu me pergunto por que ela não me procurou antes. Tive uma experiência semelhante há dois anos, quando outra voz, que eu presunçosamente identifiquei um ano depois como a voz espiritual de Mario Quintana, começou a soar, ora séria, ora galhofeira. Quem será que quer dialogar agora comigo? Seja quem for, espero que ele não fique nessas conversas iniciais. Será você, Henri-Frédéric Amiel?
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