Escrevo ainda para pagar a promessa que fiz a um menino, há sete décadas. Sei - e ele me diria, se me encontrasse - que eu poderia tê-la cumprido com mais brilho. Mas ele também é em parte culpado. Poderia ter suspeitado que eu, também um menino na época, não merecia ser levado tão a sério.
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