Quem aperta minha mão deve sentir a mesma repugnância que sinto agora, ao apalpá-la. Pele velha, por que não te desmanchou ainda inteiramente o tempo? Quem te dá o direito de envolver um pão e levá-lo à boca poluída por tantas outras peles impuras, por tantas palavras podres, por tantas pragas inutilmente proferidas e tantas inócuas maldições?
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