Às vezes, minha preocupação diária de oferecer aqui textos novos me leva a comparar-me a um desses vendedores de frutas que percorrem com seus barulhentos veículos as ruas da periferia de São Paulo. Tenho a pretensão de achar que aos leitores farão falta minhas mirradas laranjas, minhas bichadas goiabas e minhas murchas melancias.
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