Raul Drewnick
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Âmago
Meu maior prazer, hoje, é fingir-me de morto. Que delícia é deitar-me, fechar os olhos e os ouvidos e ir afundando no escuro, camada por camada, até o reino do absoluto silêncio e da paz. Creio ser talentoso nisso e até penso ter certo futuro.
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