Estou sob o signo da preguiça. Quando não durmo, cochilo. Venho gastando nisso dezesseis horas de cada um dos meus dias. Para aliviar minha consciência, nas oito horas em que me mantenho com os olhos abertos me esforço para escrever alguma coisa. Tenho exigido pouco de mim. Depois de cinco ou seis textos, cada vez mais curtos, volto a dormir. Ou a cochilar.
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