Tenho vivido para escrever estas coisinhas. Não precisam agradecer. Só sei fazer isso, ainda que o faça tão mal. Não é algo que mereça reverência. É um hábito que aderiu a mim desde a adolescência e que, tendo parecido tão saudável e promissor, é só isso: um hábito ao qual já não importa anexar adjetivos.
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