Raul Drewnick
segunda-feira, 27 de março de 2017
Até cisne
O poeta não pretende ser amado pelo homem que possa ser. Sabe que não teria chance. Por isso é que se mete na poesia e, se for preciso, finge ser cisne, digam o que disserem as más-línguas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário