"Pois é claro que a poesia sempre tomou maciçamente o partido da beleza. Sempre ela insistiu em certos direitos, como a rima, a métrica, a dicção poética, e nunca foi usada para os objetivos comuns da vida. Coube à prosa tomar sobre seus ombros todo o trabalho sujo; coube-lhe responder cartas, escrever artigos, atender às necessidades de homens de negócios, lojistas, advogados, soldados, camponeses."
(De O valor do sorriso, tradução de Leonardo Fróes, Cosac Naify.)
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