Raul Drewnick
sábado, 4 de março de 2017
Lenga-lenga (para Deonísio da Siva e Liberato Vieira da Cunha)
Ontem querias ser poeta. Hoje dizes que ainda queres. Amanhã, acredito que continuarás dizendo. Tantas décadas, meu caro! Já devias ser um poeta morto e com estátua.
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