Raul Drewnick
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Lampejo
Estamos mortos todo o tempo, a não ser naqueles instantes em que a poesia nos julga dignos de sua atenção e nos olha como se reconhecesse em nós o rapazinho para quem piscou na são joão, na manhã de 2 ou de 22 de outubro de 1951.
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