Se eu houvesse feito o óbvio, o presumivelmente certo, o amor não teria me ensinado o que de melhor se pode aprender com ele: a linguagem das lágrimas. Teria, em troca, dez ou quinze dessas fotos tiradas em improváveis domingos, nas quais, algum tempo depois, não se vê a luminosa exaltação que se pensava sentir.
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