Raul Drewnick
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Outrora agora (para o gajo Fernando)
Nos sonhos do velho cão, ecoam às vezes ainda, certas noites, seus próprios juvenis latidos, e suas patas se movem como se fosse possível agora, finalmente, deter a caravana que, para escapar, se embrenha no âmago das trevas.
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