"Era comum aconselhar-se a todos os jovens escritores que evitassem a aliteração, e o conselho era válido para evitar seu uso exagerado. Não obstante, era em essência um disparate abominável, mero delírio do mais cego dos cegos. A beleza do conteúdo de uma frase depende implicitamente da aliteração e da assonância. A vogal exige ser repetida; a consoante exige ser repetida; e ambas clamam para serem eternamente variadas."
(De Lições de literatura, tradução de Jorio Dauster, Editora Três Estrelas.)
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