Por sentir a morte próxima, ela começou a ter saudades de tudo e pediu que a levassem à casa onde havia passado a infância. sete décadas antes. Deixaram-na entrar e ela quis ir ao jardim do fundo. Olhou o roseiral, chamou uma flor de lírio, outra de margarida, e, abaixando-se temerariamente, ficou procurando alguma coisa na terra. Perguntaram-lhe o que era, "Eu jurava que tinha escrito meu nome aqui, num dia de chuva."
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