Petrus Petronicus, expoente do concretismo, destaca no seu livro de ensaios
Alicerces da nova arte que o movimento teria chegado a dominar a cena literária mundial em meados do século XX, não fossem os problemas de transporte e de espaço. E cita o caso do poeta concretista português Nuno Seixo, que precisou destruir o teto de sua casa em Póvoa do Varzim porque um poema seu assumiu, por erro de cálculo e excesso de inspiração, a grandeza despótica de um edifício.
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