"Ao longo de três dias e de três noites do carnaval de 1927, a vida de Emílio Gauna alcançou sua primeira e misteriosa culminância. Que alguém tenha previsto o terrível termo combinado e, de longe, tenha alterado o fluir dos acontecimentos é um ponto difícil de resolver. Decerto, uma solução que assinalasse um obscuro demiurgo como autor dos fatos que a pobre e apressada inteligência humana vagamente atribui ao destino, mais do que uma nova luz, acrescentaria um novo problema."
(Tradução de Andréa Ramal, José Olympio Editora.)
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