"Eles me atiraram para fora do caminhão de feno lá pelo meio-dia. Eu tinha entrado no caminhão na noite anterior, perto do lago, depois da fronteira, e, assim que consegui me enfiar debaixo da lona, peguei no sono. Era o que eu bem precisava depois de três semanas em Tia Juana, quase sem dormir, e ainda estava roncando quando eles estacionaram para dar um tempo para esfriar o motor.Então, viram meu pé aparecendo e me puxaram para fora. Tentei fazer graça, mas os caras continuaram na deles, de modo que a piada não colou. Apesar de tudo, os sujeitos me deram um cigarro e eu comecei a andar pela estrada, procurando um lugar para comer."
(Tradução de Evelyn Kay Massaro, publicado pela Brasiliense.)
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