Raul Drewnick
domingo, 3 de setembro de 2017
O início (para Alexandre Brandão)
Naquela noite, descobri que não havia tantas estrelas quantas diziam haver os românticos e que a lua, bem observada, tinha manchas, como os pulmões de um fumante condenado. Foi aí que começaram a me assediar as ideias de suicídio.
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