Que de nós fique uma frase, ao menos, que alguém possa lembrar quando não pudermos mais dizer nenhuma. E que seja uma dessas frases comuns, cotidianas, com as quais se costuma cumprimentar um amigo. Pode nem mesmo ser uma frase com início, meio e fim, mas um monossílabo como oi. E que no sorriso de quem vier a lembrá-la se possa ler alguma coisa assim como: ah, aquele jeito que ele tinha quando chegava...
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