Raul Drewnick
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Paraíso (para Luiz Roberto Guedes)
Sonho, certas noites, com salas embriagadas de ópio. Sou estranhamente jovem, nos sonhos, e neles surgem, desnudamente angelicais e demoniacamente despidas, virgens com tranças de ouro.
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