Raul Drewnick
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Quatro versos de Emily Brönte
"Oh! deixe-me morrer... e que logo se acabe
A terrível disputa entre o corpo e a alma.
Que o mesmo Sono para sempre absorva
A derrota do bem e o mal triunfante!"
(De
O vento da noite
, tradução de Lúcio Cardoso, Civilização Brasileira.)
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