Se fiz algo apreciável, está aqui, neste pedaço de terra que venho regando com lágrimas presumivelmente honestas. A Morte não é uma boa crítica literária, porque desde 2010 tem permitido esta tola atividade diária. Hoje ou amanhã atingirei 30 mil textos plantados aqui e, como alguns são transcrições de pecados pretensamente poéticos cometidos na juventude, posso dizer que neste blog está a minha vida inteira. Apesar de minha fama de casmurro, e até de misantropo, agradeço aos que me visitaram nestes oito anos. A casa continuará aberta enquanto eu tiver, ainda que dia a dia mais fraca, a esperança de que nasci para juntar palavras.
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