Hoje, separada dele já há tanto tempo, ela se pergunta como pôde aturá-lo. Homem ridículo. Quem, além dele, seria capaz de, noite após noite, beijar-lhe o umbigo e perguntar: de quem é este furinho lindo aqui? Ela se lembra disso e suspira, como se estivesse naquela época e achasse ainda haver algo de romântico na cena.
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