Homem grosseiro, o conde. Um dia, embriagado como quase sempre, disse a um amigo, pelo telefone, que a condessa era espalhafatosa quando se entregava a prazeres sexuais. Tive o impulso de chamá-lo de porco - e de mentiroso, porque comigo ela nunca havia passado dos rotineiros e econômicos ais, uis e ahs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário