Lá pelo fim da década de 1960, a inveja das outras escolas poéticas começou a fazer efeito, e os poemas concretistas, como se tivessem sido atingidos por uma maldição, passaram a apresentar o que se tornou conhecido como síndrome da Torre de Pisa. No máximo um mês depois da inauguração, já estavam todos empenados, como se aspirassem à horizontalidade.
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