Raul Drewnick
quarta-feira, 6 de junho de 2018
As mãos da condessa
Uma noite a condessa me perguntou se eu achava bonitas suas mãos. Belíssimas, eu disse, com meu insuportável pedantismo. Se um dia o conde me jogar para a rua, não vou precisar vender o corpo, ela concordou. Com uma delas eu me garanto.
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