Tenho certeza de que nunca mais verei demonstração mais desbragada de hilaridade que a da manhã em que meu professor de latim do curso clássico, julgando com isso tornar mais cotidiana sua matéria, nos explicou que foder vinha de "fodere", cavar. Também nunca mais verei tantos rostos ruborizados: as garotas da classe, todas, e quase todos os garotos.
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