Conheci RD no final dos anos 1950. Era comum vê-lo diariamente, de manhã, à tarde e à noite, sentado nas escadarias da Biblioteca Mário de Andrade com jovens que, como ele, tramavam uma conspiração para tornar a literatura brasileira a primeira no mundo. Isso, sabe-se hoje, só foi conquistado décadas depois, com Paulo Coelho. Mas não se pense que não havia talentos no grupo. Alguns se destacaram - e até muito.A esses peço desculpas por relacioná-los, ainda que sem citar seus nomes, a RD.
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