Não vou dizer que a voz da condessa era sensual. Era agradável, normal. E não posso, embora me agradasse, afirmar que a voz do conde era desagradável. Voltei a ouvi-las num sonho, esta noite. A condessa perguntava: está bom assim? E o conde: ai, quer me matar? Estavam na cama, e não sei nada além disso. Acordei com os olhos úmidos e uma palavra que gritei três vezes: não, não, não.
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